2 de agosto de 2007

Saudade, meu remédio é cantar



Qui nem jiló

(Humberto Teixeira - Luiz Gonzaga)



Se a gente lembra só por lembrar
De um amor que a gente um dia perdeu
Saudade entonce assim é bom pro cabra se convencê
Que é feliz sem saber pois não sofreu

Porém se a gente vive a sonhar
Com alguém que se deseja rever
Saudade entonce assim é ruim eu tiro isso por mim
Que vivo doido a sofrer

Ai quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer e amarga que nem jiló
Mas ninguém pode dizer
que vivo triste a chorar
Saudade, o meu remédio é cantar
Saudade, o meu remédio é cantar


Para ouvir esse clássico da música brasileira, clique aqui.

Uma pequena homenagem a Luiz Gonzaga, que, para nossa infelicidade, há exatos 18 anos falecia, e que sabia retratar bem o amor de um sertanejo.
Gonzagão, tu és imortal. Somos eternamente agradecidos por ter fortificado nossa identidade cultural.

Para mais informações acerca do Rei do Baião, acesse: www.luizluagonzaga.com.br.

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