27 de novembro de 2008

lá.


Novos ares na cabeça, entre os cabelos e os sorrisos. O sol da cidade desconhecida faz bem à pele pouco bronzeada. O céu azul da cidade grande, traz alegrias ao sentido. A areia branca da praia não visitada, escorrega pelos pés finos. O desconhecido faz bem à alma e deixa saudade no coração. E no olhar, fica a vontade de voltar e se perder por lá.

13 de novembro de 2008

mas eu não entendo.

ela, sempre feliz - como dizem por aí.




mas onde está o Lexotan que coloquei aqui para tomar junto com a wodka?

1 de novembro de 2008

leve desespero.



e por um segundo, eu precisei de você mais do que deveria e quis mais do que tudo, ter seus braços ao meu redor.

nó.


noite dessas de pensamentos, devaneios, quereres e insônia.
o que eles querem me dizer, eu nunca consigo perceber ao certo, ainda mais quando a janela fechada proíbe a passagem do vento, ao quarto, aos papéis, aos rascunhos e ao coração.

deveria acreditar que tirei a sorte grande, que é mais um nó do destino ou que não passa de mais uma outra noite de insônia e quereres?


" Brilho, festas, plumas, flashes
Mas eu fiquei deserta
Diante das grades abertas
Depois virei vento, terra, água e nunca fogo
Signo que não combina com o meu
Terra para pés no chão
Água para salvação
Vento para me levar de ti
Fogo para o coração. "

Simona Talma, Eu te peço um verso.