1 de novembro de 2008

nó.


noite dessas de pensamentos, devaneios, quereres e insônia.
o que eles querem me dizer, eu nunca consigo perceber ao certo, ainda mais quando a janela fechada proíbe a passagem do vento, ao quarto, aos papéis, aos rascunhos e ao coração.

deveria acreditar que tirei a sorte grande, que é mais um nó do destino ou que não passa de mais uma outra noite de insônia e quereres?


" Brilho, festas, plumas, flashes
Mas eu fiquei deserta
Diante das grades abertas
Depois virei vento, terra, água e nunca fogo
Signo que não combina com o meu
Terra para pés no chão
Água para salvação
Vento para me levar de ti
Fogo para o coração. "

Simona Talma, Eu te peço um verso.

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